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Autoridades eleitorais encontraram assinaturas duvidosas nos papéis de nomeação de Matos. O sistema funcionou?

Desleixado? Sim. Ilegal? Não.

Este artigo apareceu originalmente no Providence Journal em 31 de julho de 2023 e foi escrito por Antonia Noori Farzan.

Abaixo está o comentário do diretor executivo John Marion sobre o escândalo de correspondência de assinaturas eleitorais especiais envolvendo a vice-governadora Sabina Matos.

“Eu diria que o sistema funcionou em parte e falhou em outra parte”, disse João Marion, diretor executivo da Common Cause Rhode Island.

O sistema funcionou em Jamestown porque o Board of Canvassers “fez a diligência necessária” e “denunciou”, disse Marion. Mas o sistema não funcionou em comunidades que não examinavam suficientemente as assinaturas, e só começou a fazê-lo quando a mídia começou a fazer perguntas.

E, disse Marion, “também falhou quando o Conselho Eleitoral decidiu não examinar todas as assinaturas de Matos”.

O processo de validação dos documentos de nomeação de um candidato é uma daquelas coisas que “só vira notícia quando as coisas dão errado”, observou Marion.

“Não temos tanta infraestrutura para educar e supervisionar administradores eleitorais locais quanto existe em outros estados”, disse Marion. E agora mesmo, o grau em que as assinaturas são examinadas “parece ser deixado para os conselhos locais de apuradores”, disse ele.

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