Comunicado de imprensa
Fetterman: Não recue no voto mortal “não” ao orçamento
À medida que o caos republicano nos aproxima de uma paralisação do governo federal, a Common Cause exige que o senador John Fetterman rejeitar a perigosa proposta orçamentária do presidente Trump e defender a saúde de nossas famílias e de nossa democracia.
O Congresso é a última linha de defesa contra o "Orçamento Bilionário" de Trump, que prioriza cortes de impostos para a elite rica, ao mesmo tempo em que corta a assistência médica e outros serviços essenciais dos quais milhões de americanos comuns dependem.
“O senador Fetterman poderia ter impedido a tomada de poder pelo presidente na luta pelo financiamento em março, mas optou por recuar”, disse Shauntay Nelson, vice-presidente dos Estados pela Causa ComumSeis meses depois, Trump e seus aliados no Congresso ficaram ainda mais ousados — colocando nossas vidas em risco ao destruir a saúde e serviços essenciais para famílias trabalhadoras americanas só para dar aos seus amigos bilionários um corte de impostos. Será que o senador Fetterman lutará pelo povo americano desta vez ou se renderá à agenda corrupta e bilionária do presidente Trump?
A Common Cause está pedindo que o Congresso aprove um orçamento que:
- Protege o acesso dos americanos à assistência médica ao estender os créditos fiscais aprimorados do Affordable Care Act, que expiram no final deste ano, e reverter os cortes no Medicaid aprovados em julho.
- Cria salvaguardas reais para impedir que um presidente mantenha nosso governo refém e corte serviços governamentais dos quais crianças, famílias e idosos dependem.
Se o Presidente Trump continuar a priorizar cortes bilionários de impostos sobre benefícios de saúde, as famílias podem ver seus prêmios de assistência médica aumentarem em até $4.000 por ano — afetando mais de 20 milhões de americanos, já que os preços já estão subindo.
O governo será paralisado se o presidente e os republicanos do Congresso não aprovarem um orçamento que coloque o povo americano em primeiro lugar até 30 de setembro.